A migração para a cloud tornou-se uma prioridade para muitas empresas nos últimos anos. Em vez de armazenar e processar dados em servidores locais, as empresas estão cada vez mais a recorrer à cloud para beneficiar de uma vasta gama de aplicações e serviços, desde o armazenamento de dados à gestão de recursos de TI.
Nesta publicação, vamos guiá-lo através dos principais aspetos que precisa de saber para fazer uma migração bem sucedida e atingir os seus objetivos empresariais - continue a ler para se certificar de que não perde nada!
Porquê migrar para a cloud e quais são as suas vantagens?
Antes de embarcar neste processo digital, é comum pensar bem sobre a necessidade de fazê-lo. É claro que a migração para a cloud é um tema em alta no mundo, mas além da fama recente, a cloud destaca-se pelos múltiplos benefícios que oferece no ambiente empresarial. Estes incluem a redução de custos nas operações, o aumento da eficiência da equipa de trabalho e a modernização da estrutura, entre outros.
De facto, como já referimos, as principais razões pelas quais as empresas dão o salto para a cloud baseiam-se na flexibilidade, escalabilidade, segurança e redução de custos que esta proporciona. No entanto, um projeto de migração não é uma tarefa fácil e pode apresentar desafios únicos que devem ser abordados para garantir uma transição bem sucedida.
Como migrar corretamente para a cloud?
A primeira coisa a ter em conta é que não se trata de um processo instantâneo que possa ser efetuado de um dia para o outro. A migração para a cloud requer uma análise prévia e uma estratégia de mudança que se adapte às condições e necessidades específicas da empresa.
Neste sentido, para levar a cabo o processo é importante ter em conta uma série de factores chave. De seguida, apresentamos alguns dos mais relevantes:
Avaliar a infraestrutura atual
Sem dúvida, o primeiro passo, antes de iniciar o processo, é efetuar um estudo exaustivo da empresa e saber quais são as suas necessidades de migração. Acima de tudo, é necessário investigar a carga de trabalho e avaliar como a migração irá afetar o negócio em geral.
Durante a análise, é importante observar atentamente os sistemas, as aplicações, os dados e os recursos informáticos atualmente utilizados pela empresa. Ou seja, considerar a forma como estes elementos se relacionam entre si, como interagem com os utilizadores e que tipo de requisitos de desempenho, segurança e escalabilidade são necessários no contexto empresarial.
Seleção de um fornecedor de serviços na cloud
Agora, uma vez esclarecidas as necessidades da sua empresa, é altura de selecionar o fornecedor de serviços adequado. Eis algumas orientações básicas para escolher o parceiro com o qual pode executar o processo de migração da melhor forma possível:
- Verificar as condições contratuais: analisar as funcionalidades oferecidas pelo fornecedor, tendo em conta as condições de segurança e o tempo de disponibilidade do serviço.
- Custo económico: existem cada vez mais empresas SaaS (Software as a Service) no mercado, avalie os custos dos serviços do fornecedor e tome uma decisão com base nas possibilidades económicas da empresa.
- Suporte e serviço ao cliente: ao trabalhar na cloud, é essencial ter um fornecedor que ofereça uma ampla cobertura de serviço ao cliente, uma vez que será responsável pela manutenção do hardware e do software. Por isso, certifique-se de que tem um horário de funcionamento alargado, uma resposta rápida e eficiente aos problemas e uma boa reputação de suporte de qualidade.
Depois de seguir estas orientações, é altura de escolher o fornecedor que melhor se adapta às necessidades da sua empresa. Na Ar Telecom, oferecemos uma variedade de soluções em cloud que atendem aos requisitos acima, como flexibilidade, agilidade, eficiência, segurança e redução de custos. Uma boa opção que está ao seu alcance.
Planear a migração
Toda a migração para a cloud envolve uma estratégia detalhada que abrange tudo, desde a definição de objetivos até à implementação e gestão da cloud. É um passo fundamental para garantir que a migração é efetuada de forma eficaz e sem perturbações para o negócio.
Alguns aspetos a considerar no planeamento incluem:
- Definir os objetivos da migração com base nas necessidades do negócio.
- Estabelecer um cronograma realista que inclua detalhes dos processos e dados a serem movidos, bem como as datas e a forma como a migração será realizada.
- Criar um plano de contingência como medida preventiva contra possíveis problemas ou eventos imprevistos que possam surgir.
Integrar e formar o pessoal
Outro passo crucial para uma transição eficaz é formar e envolver o pessoal no processo. Inicialmente, alguns funcionários podem estar relutantes em fazer a mudança, pelo que é importante dedicar algum tempo a explicar as vantagens de adotar esta nova forma de trabalhar.
Também é importante fornecer formação e recursos adequados para permitir que os utilizadores compreendam e utilizem de forma eficaz os serviços e ferramentas da cloud. Isto inclui formação sobre navegação na interface do utilizador, acesso e gestão de dados na cloud, bem como protocolos de segurança e privacidade.
A migração para a cloud tornou-se uma prioridade para muitas empresas nos últimos anos. Em vez de armazenar e processar dados em servidores locais, as empresas estão cada vez mais a recorrer à cloud para beneficiar de uma vasta gama de aplicações e serviços, desde o armazenamento de dados à gestão de recursos de TI.
Nesta publicação, vamos guiá-lo através dos principais aspetos que precisa de saber para fazer uma migração bem sucedida e atingir os seus objetivos empresariais - continue a ler para se certificar de que não perde nada!
Porquê migrar para a cloud e quais são as suas vantagens?
Antes de embarcar neste processo digital, é comum pensar bem sobre a necessidade de fazê-lo. É claro que a migração para a cloud é um tema em alta no mundo, mas além da fama recente, a cloud destaca-se pelos múltiplos benefícios que oferece no ambiente empresarial. Estes incluem a redução de custos nas operações, o aumento da eficiência da equipa de trabalho e a modernização da estrutura, entre outros.
De facto, como já referimos, as principais razões pelas quais as empresas dão o salto para a cloud baseiam-se na flexibilidade, escalabilidade, segurança e redução de custos que esta proporciona. No entanto, um projeto de migração não é uma tarefa fácil e pode apresentar desafios únicos que devem ser abordados para garantir uma transição bem sucedida.
Como migrar corretamente para a cloud?
A primeira coisa a ter em conta é que não se trata de um processo instantâneo que possa ser efetuado de um dia para o outro. A migração para a cloud requer uma análise prévia e uma estratégia de mudança que se adapte às condições e necessidades específicas da empresa.
Neste sentido, para levar a cabo o processo é importante ter em conta uma série de factores chave. De seguida, apresentamos alguns dos mais relevantes:
Avaliar a infraestrutura atual
Sem dúvida, o primeiro passo, antes de iniciar o processo, é efetuar um estudo exaustivo da empresa e saber quais são as suas necessidades de migração. Acima de tudo, é necessário investigar a carga de trabalho e avaliar como a migração irá afetar o negócio em geral.
Durante a análise, é importante observar atentamente os sistemas, as aplicações, os dados e os recursos informáticos atualmente utilizados pela empresa. Ou seja, considerar a forma como estes elementos se relacionam entre si, como interagem com os utilizadores e que tipo de requisitos de desempenho, segurança e escalabilidade são necessários no contexto empresarial.
Seleção de um fornecedor de serviços na cloud
Agora, uma vez esclarecidas as necessidades da sua empresa, é altura de selecionar o fornecedor de serviços adequado. Eis algumas orientações básicas para escolher o parceiro com o qual pode executar o processo de migração da melhor forma possível:
- Verificar as condições contratuais: analisar as funcionalidades oferecidas pelo fornecedor, tendo em conta as condições de segurança e o tempo de disponibilidade do serviço.
- Custo económico: existem cada vez mais empresas SaaS (Software as a Service) no mercado, avalie os custos dos serviços do fornecedor e tome uma decisão com base nas possibilidades económicas da empresa.
- Suporte e serviço ao cliente: ao trabalhar na cloud, é essencial ter um fornecedor que ofereça uma ampla cobertura de serviço ao cliente, uma vez que será responsável pela manutenção do hardware e do software. Por isso, certifique-se de que tem um horário de funcionamento alargado, uma resposta rápida e eficiente aos problemas e uma boa reputação de suporte de qualidade.
Depois de seguir estas orientações, é altura de escolher o fornecedor que melhor se adapta às necessidades da sua empresa. Na Ar Telecom, oferecemos uma variedade de soluções em cloud que atendem aos requisitos acima, como flexibilidade, agilidade, eficiência, segurança e redução de custos. Uma boa opção que está ao seu alcance.
Planear a migração
Toda a migração para a cloud envolve uma estratégia detalhada que abrange tudo, desde a definição de objetivos até à implementação e gestão da cloud. É um passo fundamental para garantir que a migração é efetuada de forma eficaz e sem perturbações para o negócio.
Alguns aspetos a considerar no planeamento incluem:
- Definir os objetivos da migração com base nas necessidades do negócio.
- Estabelecer um cronograma realista que inclua detalhes dos processos e dados a serem movidos, bem como as datas e a forma como a migração será realizada.
- Criar um plano de contingência como medida preventiva contra possíveis problemas ou eventos imprevistos que possam surgir.
Integrar e formar o pessoal
Outro passo crucial para uma transição eficaz é formar e envolver o pessoal no processo. Inicialmente, alguns funcionários podem estar relutantes em fazer a mudança, pelo que é importante dedicar algum tempo a explicar as vantagens de adotar esta nova forma de trabalhar.
Também é importante fornecer formação e recursos adequados para permitir que os utilizadores compreendam e utilizem de forma eficaz os serviços e ferramentas da cloud. Isto inclui formação sobre navegação na interface do utilizador, acesso e gestão de dados na cloud, bem como protocolos de segurança e privacidade.